FILME DE CULTO 20: FRANKENHOOKER
Jeffrey, Um electricista com apetência para a ciência participa num barbecue na casa de sua sogra, resolvendo nesse evento testar a sua mais recente invenção, o corta-relvas comandado à distância. Subitamente, como se ganhasse vida própria, o corta-relvas ataca a namorada de Jeff, deixando apenas um braço e a cabeça por retalhar. Jeffrey passa a ter como missão trazer de volta ao mundo dos vivos a vida ceifada por aquele corta-relvas do inferno. É este o início de Frankenhooker, de 1990.
Frankenhooker é o filme que junta pela primeira vez o fascinante universo de Frankenstein com o não-menos fascinante mundo da prostituição de rua. Jeff, consumido pela culpa, utiliza todos os seus conhecimentos para reanimar a sua namorada retalhada. Para tal, resolve utilizar pedaços de prostitutas para completar o corpo da sua amada. O problema é que Jeff é um homem de princípios, e como tal, assassinar está fora de questão. Solução: Um espectacular novo invento, uma droga que, a ser fumada, causa a explosão do corpo da vítima. Jeffrey reúne assim um assinalável grupo de senhoras da vida para uma orgia de sexo e drogas, completa com luz, cor, nudez explícita, nádegas e seios voando pela sala fora. Reunidas as partes corporais necessárias, subitamente a falecida amada regressa à vida. Porém, com um corpo refeito à base de várias prostitutas, a reacção natural da Frankenhooker é voltar a atacar na rua...
Frankenhooker não é, obviamente, um filme de terror, mas sim uma comédia negra das mais imbecis. Como se tudo o que foi escrito até aqui não chegasse para convencer o leitor desse facto, acrescente-se que o cientista necessita de efectuar esporadicamente escavações na sua própria cabeça recorrendo ao auxílio de um berbequim para o ajudar a pensar com mais clareza, e qualquer acto de cariz sexual com Frankenhooker implica reacções eléctricas e mais membros explosivos, desta feita órgãos reprodutores dos infelizes clientes desta amálgama de prostitutas. Divertimento sem malícia para toda a família!
Frankenhooker dificilmente se encontra à venda, pelo que a solução para encontrar esta maravilha da 7ª arte terá de passar pelo download ilegal (coff*torrents*coff). Um fantástico filme mau. Um terrível filme bom. Uma bosta com pinta!
Trailer:
Frankenhooker é o filme que junta pela primeira vez o fascinante universo de Frankenstein com o não-menos fascinante mundo da prostituição de rua. Jeff, consumido pela culpa, utiliza todos os seus conhecimentos para reanimar a sua namorada retalhada. Para tal, resolve utilizar pedaços de prostitutas para completar o corpo da sua amada. O problema é que Jeff é um homem de princípios, e como tal, assassinar está fora de questão. Solução: Um espectacular novo invento, uma droga que, a ser fumada, causa a explosão do corpo da vítima. Jeffrey reúne assim um assinalável grupo de senhoras da vida para uma orgia de sexo e drogas, completa com luz, cor, nudez explícita, nádegas e seios voando pela sala fora. Reunidas as partes corporais necessárias, subitamente a falecida amada regressa à vida. Porém, com um corpo refeito à base de várias prostitutas, a reacção natural da Frankenhooker é voltar a atacar na rua...
Frankenhooker não é, obviamente, um filme de terror, mas sim uma comédia negra das mais imbecis. Como se tudo o que foi escrito até aqui não chegasse para convencer o leitor desse facto, acrescente-se que o cientista necessita de efectuar esporadicamente escavações na sua própria cabeça recorrendo ao auxílio de um berbequim para o ajudar a pensar com mais clareza, e qualquer acto de cariz sexual com Frankenhooker implica reacções eléctricas e mais membros explosivos, desta feita órgãos reprodutores dos infelizes clientes desta amálgama de prostitutas. Divertimento sem malícia para toda a família!
Frankenhooker dificilmente se encontra à venda, pelo que a solução para encontrar esta maravilha da 7ª arte terá de passar pelo download ilegal (coff*torrents*coff). Um fantástico filme mau. Um terrível filme bom. Uma bosta com pinta!
Trailer:
Etiquetas: Filme, Frankenhooker, trailers
estes filmes deviam ter muitas cópias de segurança para o caso de o original se perder
Espero que seja o teu caso
fevereiro 22, 2007
Oh... a humanidade!!!
Boa escolha, Salmão. Aprende-se sempre com quem sabe mais!
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