MÚSICA DE CULTO 16: INTERPOL
Numa recente viagem ao Porto, depois de muitas horas de copos e convívio, um amigo meu disse-me o seguinte:
"Ah, e tal, eu gosto bastante do teu blog. Volta e meia visito-o e gosto especialmente das escolhas musicais. Só acho que devias incluir Interpol. Quem visita o teu espaço até pode pensar que tu não gostas de Interpol. Tu gostas de Interpol, não gostas? Tens de meter lá Interpol, senão aquilo não fica completo."
Portanto, como realmente gosto de Interpol e não quero que falte nada aos meus amigos, Ricardo Granja, este post é para ti.
Os Interpol são uma banda rock de Nova-Iorque. Praticantes de um estilo de som que poderia ser catalogado simplesmente de Interpol, este agrupamento musical nascido em 1998 combina música algo introspectiva juntamente com momentos altamente dançantes, tudo na mesma faixa musical. Os Interpol foram tão capazes em criar o seu próprio estilo de som dentro do nicho Indie-Rock que entretanto já nasceram e passaram de validade diversas cópias genéricas desta banda, como de costume quando algo de novo surge no panorama musical.
Entre os dois longa-durações desta banda (vem mais um a caminho), destaco o mais popular e reconhecido Antics.
Editado em 2004, Antics é um sólido e despretensioso album Rock. Mais animado que o antecessor, Turn On The Bright Lights (que ainda assim inclui a minha canção preferida deste grupo, I Love NYC), este disco possui uma aura magnética que atrai o ouvinte, e as letras e a voz encontram-se impregnadas de uma escuridão sarcástica que contrastam com a luminosidade do acompanhamento sonoro. Os riffs de guitarra, embora simples, resultam na perfeição. O mesmo se aplica à bateria e baixo. Simplicidade, ordem e eficiência. Como diria Ricardo Granja, "o verdadeiro Rock"!
Destaques: O single óbvio Evil, a guitarra de Public Pervert e tudo e mais alguma coisa em Cmere e Slow Hands. Não conhecem Interpol? Grave, amigos, muito grave.
Video: Evil
"Ah, e tal, eu gosto bastante do teu blog. Volta e meia visito-o e gosto especialmente das escolhas musicais. Só acho que devias incluir Interpol. Quem visita o teu espaço até pode pensar que tu não gostas de Interpol. Tu gostas de Interpol, não gostas? Tens de meter lá Interpol, senão aquilo não fica completo."
Portanto, como realmente gosto de Interpol e não quero que falte nada aos meus amigos, Ricardo Granja, este post é para ti.
Os Interpol são uma banda rock de Nova-Iorque. Praticantes de um estilo de som que poderia ser catalogado simplesmente de Interpol, este agrupamento musical nascido em 1998 combina música algo introspectiva juntamente com momentos altamente dançantes, tudo na mesma faixa musical. Os Interpol foram tão capazes em criar o seu próprio estilo de som dentro do nicho Indie-Rock que entretanto já nasceram e passaram de validade diversas cópias genéricas desta banda, como de costume quando algo de novo surge no panorama musical.
Entre os dois longa-durações desta banda (vem mais um a caminho), destaco o mais popular e reconhecido Antics.
Editado em 2004, Antics é um sólido e despretensioso album Rock. Mais animado que o antecessor, Turn On The Bright Lights (que ainda assim inclui a minha canção preferida deste grupo, I Love NYC), este disco possui uma aura magnética que atrai o ouvinte, e as letras e a voz encontram-se impregnadas de uma escuridão sarcástica que contrastam com a luminosidade do acompanhamento sonoro. Os riffs de guitarra, embora simples, resultam na perfeição. O mesmo se aplica à bateria e baixo. Simplicidade, ordem e eficiência. Como diria Ricardo Granja, "o verdadeiro Rock"!
Destaques: O single óbvio Evil, a guitarra de Public Pervert e tudo e mais alguma coisa em Cmere e Slow Hands. Não conhecem Interpol? Grave, amigos, muito grave.
Video: Evil
Etiquetas: Antics, Interpol, Música, videoclips
A Slow Hands é muito, muito boa!
setembro 26, 2006
Interpol fica sempre bem num blog! Os dois albuns sao espectaculares. Não há uma musica que seja má e são muitas aquelas que merecem destaque. Aguardo com expectativa pelo terceiro álbum!
» Enviar um comentário